Princípio do Privilégio Mínimo: entenda a importância desse conceito
Conceder acesso de administrador a um usuário que sequer tem tempo de explicar o motivo pelo qual precisa dessa permissão não é uma maneira eficiente de solucionar problemas de uma empresa e sim de prejudicar sua segurança.
Isso porque dados sensíveis podem cair nas mãos erradas por meio de uma invasão cibernética, além do próprio colaborador da organização representar uma ameaça devido às possibilidades de erros humanos, acidentais ou propositais.
Nesse contexto, é recomendado aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo, que garante a esses usuários apenas as permissões necessárias para executar suas tarefas.
Neste artigo, explicamos detalhadamente esse conceito e sua importância, dentre outras informações acerca do tema. Para facilitar sua leitura, dividimos nosso conteúdo por tópicos, são eles:
- O que é Princípio do Privilégio Mínimo?
- Por que o Princípio do Privilégio Mínimo é importante?
- 10 benefícios do Acesso Mínimo
- Como implementar o Princípio do Privilégio Mínimo
- Princípio do Privilégio Mínimo: exemplo
- Desafios do Princípio do Privilégio Mínimo
- Princípio Need to Know e o Princípio do Privilégio Mínimo: qual a relação?
- Zero trust e o Princípio do Privilégio Minímo: qual a relação?
- Como manter seus dados protegidos utilizando senhas
- Sobre o senhasegura
- Conclusão
Boa leitura!
O que é Princípio do Privilégio Mínimo?
Também conhecido como Princípio do Acesso Mínimo, o Princípio do Privilégio Mínimo (POLP, sigla em inglês) se refere a um conceito de segurança cibernética segundo o qual os usuários devem receber apenas as permissões necessárias para lerem, gravarem e executarem arquivos indispensáveis às suas operações.
Na prática, o Princípio do Privilégio Mínimo integra a política de segurança das empresas, na medida em que restringe o acesso a aplicações, sistemas e processos apenas aos usuários privilegiados.
Dependendo do sistema, é possível basear esses privilégios nas funções desempenhadas pelos profissionais dentro das organizações.
Por que o Princípio do Privilégio Mínimo é importante?
Em primeiro lugar, o Princípio do Privilégio Mínimo é fundamental para reduzir a superfície de ataque, evitando a ação de usuários mal-intencionados. Isso é extremamente importante, uma vez que as credenciais privilegiadas estão entre os principais alvos dos invasores.
Ou seja, limitando o acesso de superusuário e administrador por meio do Princípio do Acesso Mínimo, é possível proteger uma organização de invasões. Além disso, contribui para evitar a propagação de softwares maliciosos, como os malwares.
Porém, é essencial ficar atento à necessidade de aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo aos endpoints. Isso contribui para evitar que hackers utilizem privilégios elevados para aumentar seu acesso e mover-se lateralmente pela estrutura de TI.
A necessidade de manter a empresa em conformidade com rigorosos padrões de auditoria também explica porque o Princípio do Privilégio Mínimo é importante.
10 benefícios do Acesso Mínimo
Os principais benefícios do Privilégio Mínimo são:
- Elevação de privilégios quando necessário
- Restrição do acesso a aplicações
- Restrição do acesso a configurações do sistema
- Controle dos dados utilizados
- Menor superfície de ataque
- Redução de falhas humanas
- Contenção de malware
- Segurança de dados aprimorada
- Proteção contra ataques comuns
- Conformidade com critérios de auditoria
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Confira a seguir mais detalhes sobre essas vantagens:
Elevação de privilégios quando necessário
É necessário aplicar o Princípio do Acesso Mínimo (POLP) sempre que for preciso elevar os privilégios de um colaborador a determinado aplicativo pelo tempo necessário para executar uma operação.
Restrição do acesso a aplicativos
Outra finalidade do Princípio do Privilégio Mínimo é evitar que um administrador altere as configurações de um equipamento, instalando aplicativos e expondo a rede da organização a ameaças cibernéticas.
Restrição do acesso a configurações do sistema
O Princípio do Privilégio Mínimo também tem a função de reduzir privilégios administrativos, restringindo o acesso a configurações do sistema.
Desse modo, um usuário pode ter privilégios administrativos sem conseguir, por exemplo, alterar configurações de firewalls, já que o controle do ambiente é destinado ao administrador.
Controle dos dados utilizados
Por meio do Princípio do Privilégio Mínimo é possível registrar e armazenar informações detalhadas sobre cada acesso concedido e obter um maior controle dos dados da empresa.
Menor superfície de ataque
Se um agente malicioso invadir uma conta de usuário com permissões limitadas, seu ataque irá comprometer apenas os recursos acessados por esse usuário. Em contrapartida, se a conta invadida for de um administrador, a invasão terá impacto sobre toda a rede.
Isso significa que, para reduzir a superfície de ataque, utilizada por hackers para prejudicar um negócio, é recomendado manter o número mínimo de contas de administrador.
Redução de falhas humanas
Além das invasões efetuadas por hackers, aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo na sua organização ajuda a prevenir problemas causados por erros humanos. Afinal, usuários com acesso a recursos que vão além dos necessários para desempenhar suas funções, podem, sem querer ou até mesmo de maneira proposital, excluir algo ou reconfigurar.
Contenção de malware
O Princípio do Privilégio Mínimo ajuda a evitar que sua rede seja infectada por malware. Isso porque um administrador com muitos acessos pode espalhar malware para vários sistemas, enquanto nas redes em que se aplica o Privilégio Mínimo, é possível contar sua disseminação.
Porém, não basta restringir o acesso dos usuários, o mesmo deve ser feito com relação aos aplicativos, a fim de impedir esse tipo de ataque em sua rede.
Segurança de dados aprimorada
Você deve se lembrar de quando Edward Snowden vazou milhões de arquivos confidenciais da NSA (Agência de Segurança Nacional) para a mídia devido ao seu acesso privilegiado. O ocorrido causou muitos problemas, que poderiam ser evitados se suas permissões estivessem limitadas ao escopo do seu trabalho.
Aplicar o Princípio do Acesso Mínimo é uma maneira eficiente de limitar o número de usuários com acesso a dados confidenciais, reduzindo as possibilidades de vazamento interno e fortalecendo a segurança digital.
Além disso, caso ocorra uma violação, as restrições impostas pelo Princípio do Privilégio Mínimo permitem facilitar o rastreamento do agente causador.
Proteção contra ataques comuns
Aplicativos com privilégios altos geralmente são alvos de hackers, que inserem instruções maliciosas em instruções SQL para controlar sistemas críticos. Porém, esse tipo de ataque pode ser evitado por meio do Princípio do Privilégio Mínimo (POLP), que impacta na possibilidade de elevar permissões.
Conformidade com critérios de auditoria
Aplicar o Princípio do Acesso Mínimo permite às organizações atuarem de acordo com os mais rigorosos requisitos de auditoria, possibilitando evitar ameaças e reduzir o tempo de inatividade e os prejuízos gerados por um potencial ataque.
Como implementar o Princípio do Privilégio Mínimo
Algumas práticas são recomendadas quando o objetivo é aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo, dentre elas, podemos destacar:
- Realizar auditoria das contas;
- Estabelecer o Privilégio Mínimo nas novas contas;
- Elevar privilégios por tempo limitado;
- Garantir que as elevações de privilégios sejam adequadas;
- Rastrear todas as ações dos usuários na rede; e
- Realizar auditorias periódicas.
Confira esses itens mais detalhadamente a seguir:
Realizar auditoria das contas
O primeiro passo para implementar o Princípio do Acesso Mínimo é auditar todos os privilégios existentes em contas, programas e processos, garantindo que os usuários recebam apenas as permissões necessárias para executar suas atividades.
Estabelecer o Privilégio Mínimo nas novas contas
Em seguida, é importante ter em mente que as novas contas deverão ser criadas obedecendo o Princípio do Privilégio Mínimo, independentemente de serem utilizadas pelos gestores da empresa ou equipe de TI.
Afinal, se algum desses usuários necessitar de um maior nível de acesso depois, ele pode ser concedido temporariamente.
Elevar privilégios por tempo limitado
É importante que os privilégios concedidos sejam temporários, sempre que um usuário precisar elevar o nível de acesso para um projeto específico. Nesses casos, para garantir uma segurança ainda maior, é possível utilizar credenciais de uso único.
Garantir que as elevações de privilégios sejam adequadas
Antes de aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo nas contas que já existem, você deve analisar quais funções exigem um acesso elevado e se os usuários realmente dependem dessa elevação de privilégios para efetuares suas operações.
Essa avaliação deve ser realizada periodicamente, incluindo novas tarefas que eventualmente exijam acesso privilegiado.
Rastrear todas as ações dos usuários na rede
Para aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo é importante monitorar e rastrear todas as ações do usuário em sua rede.
Esse monitoramento irá permitir a você detectar usuários com excesso de privilégios, rastrear atividades suspeitas e identificar indícios de uma invasão, antes que ela gere prejuízos incalculáveis.
Realizar auditorias periódicas
Para garantir que as permissões estejam sempre no nível apropriado, é necessário realizar auditorias periódicas.
Tenha em mente que realizar esse tipo de manutenção é muito mais fácil do que começar a implantar a política do Privilégio Mínimo do início, poupando seu tempo e garantindo mais segurança para sua organização.
Princípio do Privilégio Mínimo: exemplo
Confira a seguir alguns casos em que o uso do POLP é indispensável:
-
Nas redes sociais
Aconselhamos o uso consciente e responsável das redes sociais por meio da aplicação do Princípio do Privilégio Mínimo. Ou seja, oferecer apenas as informações necessárias para fazer uso dessas mídias e não compartilhar dados sigilosos com outros perfis de usuário.
Além disso, é importante configurar as opções de privacidade e segurança de modo a restringir o acesso dos usuários sobre suas publicações.
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Dispositivos móveis
Muitos aplicativos solicitam permissões desnecessárias para executar suas funções, como telefone, localização e contatos, podendo ser utilizados, inclusive, para roubar dados bancários das vítimas.
Sendo assim, é fundamental aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo também nesse caso a fim de evitar prejuízos causados por apps maliciosos.
-
Sistema de saúde
Uma recepcionista de um plano de saúde não deve ter acesso aos dados clínicos e sigilosos dos pacientes. Isso porque, sem o Princípio do Privilégio Mínimo, caso um usuário malicioso invada seu computador, ele terá acesso a esses arquivos.
-
Empresas de manufatura
Uma empresa de manufatura também deve conceder aos seus funcionários apenas o nível de acesso necessário para executar suas funções, em vez de dar acesso a todo o seu ICS. Isso porque o acesso remoto a recursos industriais e a interconectividade geram vulnerabilidades de segurança à organização.
-
Varejo
O setor de varejo costuma ter uma alta rotatividade de colaboradores, o que pode ser um problema, se não houver controle sobre os níveis de acesso concedido. Por esse motivo, empresas do segmento devem aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo para garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso aos seus dados e recursos.
-
Serviços financeiros
Os profissionais que atuam em serviços financeiros lidam diariamente com milhões de arquivos de clientes. Para reduzir riscos, é conveniente aplicar o princípio do acesso mínimo (POLP) nesse contexto.
-
Atividades terceirizadas
Muitas corporações terceirizam serviços como sistemas de CRM, RH e bancos de dados. Quando precisam de suporte técnico, é aconselhável aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo, garantindo que os profissionais terceirizados tenham acesso apenas ao sistema que precisam reparar, o que reduz os riscos para a organização.
Desafios do Princípio do Privilégio Mínimo
A principal característica do Princípio do Acesso Mínimo é a possibilidade de conceder aos usuários apenas as permissões indispensáveis para executar suas tarefas e os grandes desafios relacionados a isso são o acesso mínimo e a expiração do acesso. Confira:
-
Acesso mínimo
Muitas vezes, o administrador não tem certeza se o usuário realmente necessita de um nível elevado de acesso antes de fornecê-lo e fornece essa permissão mesmo assim, com o objetivo de reduzir transtornos para o usuário e não precisar acionar o suporte técnico.
Porém, o aconselhável é não fornecer o acesso privilegiado sem ter 100% de certeza de que ele é necessário. Isso porque, se o acesso fornecido não for necessário, provavelmente, isso não será relatado ao suporte técnico, aumentando a superfície de ataque. Em contrapartida, se o usuário não receber o acesso que precisa, ele poderá solicitar essa permissão.
-
Expiração do acesso
Outro desafio relacionado ao acesso privilegiado é que muitas vezes as funções de um usuário são alteradas ao longo do tempo, sem a remoção dos privilégios anteriores. Com isso, muitos colaboradores acumulam privilégios desnecessários para executar suas atividades.
Para evitar esse problema, é recomendado estabelecer um prazo para a expiração do acesso, que garanta que ele expire caso não seja renovado.
Princípio Need to Know e o Princípio do Privilégio Mínimo: qual a relação?
Utilizado por governos e grandes organizações para proteger segredos de Estado e industriais, o Princípio Need to Know é um conceito que defende a restrição do acesso a informações apenas às pessoas que precisam delas para executar suas tarefas, independentemente do nível de segurança da corporação ou da autorização de superiores.
Quando falamos em segurança digital, sua aplicação está relacionada ao uso de soluções de mandatory access control (MAC) e discretionary access control (DAC).
Já o Princípio do Privilégio Mínimo refere-se à necessidade de direcionar a cada usuário de uma rede ou sistema, apenas os acessos necessários para executar suas funções.
Zero Trust e o Princípio do Privilégio Mínimo: qual a relação?
De acordo com o conceito de segurança baseado em Zero Trust, as organizações não devem confiar em nada que esteja dentro ou fora de seus limites. Sendo assim, toda e qualquer solicitação de acesso deve ser checada e avaliada antes de ser concedida.
Para limitar quais sistemas um usuário pode acessar, esse modelo de segurança utiliza recursos como auditoria, proteção de credenciais, e múltiplo fator de autenticação (MFA).
Além disso, é recomendado aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo como estratégia para limitar o nível de acesso dos usuários apenas às permissões necessárias.
Como manter seus dados protegidos utilizando senhas
O universo cibernético exige muitas medidas de segurança para amenizar riscos e o POLP é uma das mais efetivas. Contudo, existem outros meios de proteger os recursos e dados de uma organização, um deles é escolher senhas seguras.
Confira a seguir o que você deve levar em conta para definir uma senha:
- Use senhas longas e complexas. Isso evita que os hackers usem técnicas para adivinhá-las. No entanto, apenas usar senhas complexas pode não ser suficiente para evitar a ação de atacantes maliciosos.
- Muitos dispositivos são configurados com senhas padrão. Troque-as imediatamente.
- Evite reutilizar suas senhas em contas diferentes.
- Configure suas senhas para serem alteradas com frequência. O ideal é pelo menos a cada três meses.
- Não anote, guarde em local de fácil acesso ou compartilhe suas senhas com outras pessoas, evitando assim o acesso não autorizado.
- Considere soluções de gerenciamento de senhas, ou mesmo gerenciamento de acesso privilegiado (PAM), para gerenciar o uso de sistemas e dispositivos.
- Use mecanismos de autenticação de múltiplos fatores (MFA) para adicionar uma camada de segurança às suas contas.
- Configure meios de recuperar o acesso, como incluir números de telefone ou e-mails.
- As senhas são um dos mecanismos de segurança mais antigos do mundo da computação e também um dos principais vetores de ataque dos hackers. E na era do “novo normal”, com ameaças crescentes decorrentes da pandemia de covid-19, é vital que os usuários estejam alertas e protejam adequadamente suas identidades digitais. Dessa forma, podemos evitar ciberataques que podem causar danos consideráveis não apenas às pessoas, mas também às empresas. Lembre-se: a segurança começa com você!
Sobre o senhasegura
Nós, do senhasegura, fazemos parte do grupo MT4 Tecnologia, criado em 2001, para promover a cibersegurança.
Atendemos a 54 países, proporcionando aos nossos clientes o controle de ações e dados privilegiados. Desse modo, evitamos a ação de usuários maliciosos e vazamento de dados.
Entendemos que a soberania digital é um direito de todos e que esse objetivo só pode ser alcançado com tecnologia aplicada.
Por isso, acompanhamos o ciclo de vida do gerenciamento do acesso privilegiado, antes, durante e após o acesso, utilizando a automação de máquinas. Entre nossos compromissos, destacam-se:
- Garantir mais eficiência e produtividade às empresas, na medida em que evitamos interrupções por expiração;
- Realizar auditorias automáticas do uso de privilégios;
- Auditar automaticamente alterações privilegiadas para detectar abusos;
- Garantir a satisfação dos clientes;
- Realizar implantações bem-sucedidas;
- Oferecer recursos avançados de PAM;
- Reduzir riscos;
- Colocar as organizações em conformidade com critérios de auditoria e com padrões, como PCI DSS, Sarbanes-Oxley, ISO 27001 e HIPAA.
Conclusão
Lendo este artigo, você viu que:
- O Princípio do Privilégio Mínimo é uma política de segurança, segundo a qual cada usuário de um sistema deve receber apenas as permissões necessárias para concluir suas atividades;
- Isso permite reduzir a superfície de ataque e evitar a ação de atacantes maliciosos;
- Também traz outros benefícios, como evitar a proliferação de malware e falhas humanas, que possam gerar riscos;
- Para implantar o Princípio do Acesso Mínimo em uma organização é necessário auditar as contas existentes, garantir que a elevação de privilégios seja concedida por um período limitado e rastrear todas as ações dos usuários na rede, entre outras boas práticas;
- Como exemplos de situações em que se deve aplicar o Princípio do Privilégio Mínimo, destacamos as redes sociais e os sistemas de saúde, entre outros;
- Os principais desafios relacionados à adoção do Princípio do Privilégio Mínimo referem-se ao acesso mínimo e expiração de acesso;
- O Princípio do Privilégio Mínimo pode ser associado ao Princípio Need to Know e ao modelo de segurança baseado em Zero Trust.
- Além de utilizar o Princípio do Privilégio Mínimo, manter os dados de uma organização em segurança envolve outras medidas, como a adoção de senhas fortes e exclusivas.
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