Gerenciamento de Acesso Privilegiado

7 soluções de cibersegurança utilizadas em eleições

Explore as soluções de segurança cibernética usadas para garantir a integridade eleitoral. Saiba como o PAM e outras táticas podem proteger o processo eleitoral contra ataques cibernéticos.

As eleições de hoje em dia estão repletas de ameaças. Os oficiais de segurança eleitoral enfrentam uma gama sem precedentes de ameaças cibernéticas, desde criminosos avançados que buscam semear o caos, até atores mal-intencionados que criam uma atmosfera de incerteza, ao questionar a integridade do processo eleitoral.

Em todo o mundo, há uma falta preocupante de confiança, à medida que um lado político vê o outro com suspeita feroz.

As preocupações dos oficiais eleitorais são urgentes e bastante reais. Eles devem lidar com a possibilidade de ataques cibernéticos direcionados aos sistemas de registro de eleitores, ataques a sites que reportam os resultados eleitorais e o risco de engenharia social. Hackers, tanto estrangeiros, quanto domésticos, estão se tornando mais audaciosos, e os riscos são altos. A própria infraestrutura das eleições está sob ameaça.

Há muito com o que se preocupar. Muito para manter alguém acordado à noite. Estamos aqui para oferecer soluções. Algumas táticas práticas que podem ser empregadas agora mesmo para que você possa ver resultados imediatos. 

Há uma solução chave que se destaca: Gestão de Acesso Privilegiado (PAM). Aqui está o motivo.

1. Cibersegurança eleitoral e o papel da Gestão de Acesso Privilegiado (PAM)

No cerne da cibersegurança eleitoral está a proteção de dados sensíveis para evitar que caiam em mãos erradas. Hackers estão cada vez mais visando bancos de dados governamentais e registros relacionados a impostos, procurando por qualquer coisa que possa comprometer a integridade das eleições ou causar desconfiança pública.

Cada ciclo eleitoral vê um aumento tanto na sofisticação dos ataques quanto nos atores envolvidos, variando de criadores de problemas locais a adversários patrocinados pelo estado. A Gestão de Acesso Privilegiado desempenha um papel crucial na proteção dos sistemas eleitorais, ao garantir que apenas pessoal autorizado tenha acesso aos dados mais sensíveis.

2. Detecção de ameaças em tempo real e resposta a incidentes

Ataques de engenharia social e phishing são tácticas chave usadas por criminosos cibernéticos durante os ciclos eleitorais. Os sistemas de Gestão de Acesso Privilegiado (PAM) fornecem uma linha de defesa inestimável ao detectar atividades suspeitas, como tentativas de acesso não autorizado ou esforços maliciosos de phishing, em tempo real.

Monitorando contas privilegiadas e aplicando princípios de menor privilégio, o PAM restringe o acesso de cada usuário apenas ao que é necessário, reduzindo significativamente o risco de uma violação de dados. Caso ocorra um incidente, as capacidades de auditoria do PAM entram em jogo. Cada tecla pressionada e atividade dentro de contas privilegiadas é registrada, permitindo uma resposta e recuperação rápidas.

Em eleições, onde as consequências de atrasos podem ser catastróficas, essa capacidade é inestimável.

3. Conformidade regulatória e auditoria

Todo país com eleições abertas terá diretrizes para garantir a integridade de uma eleição. Por exemplo, nos Estados Unidos, cada estado segue um conjunto diferente de requisitos regulatórios, tornando a conformidade um desafio complexo para os oficiais eleitorais.

A Gestão de Acesso Privilegiado ajuda os órgãos eleitorais a atender às diretrizes de cibersegurança eleitoral, incluindo regulamentações específicas para eleições que exigem auditoria e monitoramento rigorosos. Nos Estados Unidos, isso inclui a conformidade com os padrões da Comissão de Assistência Eleitoral dos EUA (EAC), que são vitais para garantir que os sistemas eleitorais mantenham integridade e transparência.

Os usuários da solução da senhasegura têm a capacidade de rastrear e registrar cada ação tomada por usuários privilegiados, e a tecnologia também fornece aos oficiais eleitorais as ferramentas necessárias para garantir total conformidade com os órgãos reguladores.

Esse nível de visibilidade é crucial, especialmente em um momento em que os resultados das eleições estão sob grande desconfiança.

4. Preveção de ameaças internas

Embora as ameaças cibernéticas externas sejam significativas, as ameaças internas permanecem uma grande preocupação durante as eleições. Empregados ou contratados com privilégios elevados podem representar um risco se não forem devidamente monitorados.

A Gestão de Acesso Privilegiado minimiza esse risco colocando usuários em grupos com níveis de acesso bem definidos. Cada ação realizada por esses indivíduos é registrada e analisada, permitindo que comportamentos suspeitos sejam identificados em tempo real.

Quando os oficiais eleitorais compreendem melhor o comportamento do usuário, eles são capazes de criar um ambiente de segurança onde potenciais ameaças internas são detectadas antes que possam causar danos.

5. Autenticação multifator (MFA): a primeira linha de defesa

Adotar a autenticação multifator (MFA) é uma medida básica e relativamente simples para acessar sistemas eleitorais sensíveis. Quando combinada com a Gestão de Acesso Privilegiado (PAM), a MFA adiciona uma camada crítica adicional de segurança.

Ao exigir múltiplas formas de identificação antes de conceder acesso a contas privilegiadas, a autenticação multifator reduz significativamente a probabilidade de acesso não autorizado. Incorporar o PAM com políticas robustas de MFA garante que, mesmo se uma linha de defesa falhar, camadas adicionais estejam no lugar para proteger os dados eleitorais sensíveis.

Isso deve ser uma prioridade máxima para os oficiais eleitorais que procuram proteger sua infraestrutura.

6. Privilégio mínimo e Zero Trust

Quando se trata de segurança eleitoral, toda cautela é necessária. O princípio do privilégio mínimo, que garante que os usuários tenham acesso apenas aos dados e sistemas necessários para suas funções, é central para prevenir acessos não autorizados.

O PAM aplica esse princípio ao auditar e monitorar continuamente a atividade do usuário, assegurando que ninguém possa acessar informações sensíveis sem a devida autorização. As arquiteturas de Zero Trust fortalecem ainda mais a cibersegurança eleitoral ao assumir que as ameaças podem originar-se tanto interna quanto externamente à organização.

A Gestão de Acesso Privilegiado ajuda os oficiais eleitorais a adotar esse modelo de segurança crucial, com sua capacidade de suportar Zero Trust, verificando cada solicitação de acesso e monitorando continuamente o comportamento do usuário.

7. Leve a segurança eleitoral a sério

Em um ambiente onde os riscos são maiores do que nunca, garantir a segurança da infraestrutura eleitoral deve ser uma prioridade máxima. 

Desde a proteção dos dados dos eleitores, até a prevenção de ameaças internas, a Gestão de Acesso Privilegiado oferece uma solução abrangente para oficiais eleitorais e organizações governamentais.

Ao trabalhar com um fornecedor de PAM confiável, órgãos eleitorais e governamentais podem adotar uma postura proativa na proteção de seus sistemas, garantindo a conformidade com os requisitos regulatórios e evitando o acesso não autorizado que os criminosos cibernéticos estão cada vez mais buscando.

À medida que a desconfiança e as suspeitas pública crescem, os oficiais eleitorais não podem se dar ao luxo de ser complacentes. 

Cada tecla pressionada, cada ponto de acesso e cada potencial violação devem ser monitorados, gerenciados e mitigados. E é precisamente por isso que um recurso de PAM confiável como o senhasegura é vital.

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